CASA DA FAMÍLIA

Sua História Familiar Cura ou Te Reprende?

Você carrega os ferimentos que vieram da sua família, ou só fingia que esqueceu?

Na Casa da Família, reencontramos o berço das nossas dores: “seu pai ausente, sua mãe superprotetora, seus irmãos que você inveja ou tenta salvar.” Aquilo que você jurou ter superado ainda grita quando o nome deles ecoa em sua mente. Aqui, percebemos que a personalidade muitas vezes é só um trauma que sobreviveu, mecanismos de defesa dos quais acreditávamos estar livres.

Assumir a responsabilidade que não era sua, sentir culpa por prosperar, reagir com raiva a figuras de autoridade: tudo isso vem dos padrões familiares que circulam invisíveis por gerações. “Você acha que escolheu sua vida, mas está só encenando um script ancestral.” E a cura só brota quando ousamos romper esse roteiro.

Nesta Casa, aprendemos que a espiritualidade não se constrói sobre um chão rachado. Se você não olha para sua criança ferida, a que se sentiu invisível, sem voz, sem amor, estará sempre edificando castelos em base frágil. Ao olhar para esses espaços internos, você encontra onde foi ferido, e onde pode renascer.

E há coragem aqui: parar de esperar que sua família mude e começar a mudar você mesmo. Não é romantizar abusos, mas honrar sua história com maturidade: “Isso me feriu. Eu vejo. Eu sinto. Eu não nego. Mas escolho não ser refém disso.” A ancestralidade pode curar, se você estiver disposto a curar o que te trouxe até aqui.

Você está pronto para revisitar sua história familiar e romper com os padrões que não te servem, ou vai continuar ensaiando para papéis que já deveria ter abandonado?